domingo, 2 de maio de 2010

A invenção da mentira

Tenho assistido a poucos filmes - em parte por falta de tempo (elaboração de tese!) e em parte porque, quando tenho tempo, assisto a séries. Mas, dos poucos que tenho visto, exceto AVATAR, o qual merece um blog exclusivo, nada tem me chamado muito a atenção.
Quando assisti a esse filme, muitas indagações do tipo "e se?" borbulharam... PLOC PLOC e se for tudo invenção mesmo?
Apesar do final bobinho - como sempre - o filme propõe questões interessantes acerca do que é hipocrisia e do que é cordialidade, acerca da con-vivência pacífica e, o mais importante, acerca da MARAVILHOSA experiência de ser sincero com quem se ama. E aí podemos estender esse objeto de amor a todas as instâncias da vida. No filme, o protagonista - "inventor" da mentira - não consegue mentir para sua amada. Nós também não podemos mentir para aqueles que amamos.
A mentira sobre a morte e a religião ficam para o próximo post - preciso me refazer de Chico Xavier para escrever sobre isso.
No mais, estou imersa em Stars Hollow, terra de Lorelai e Rory, as garotas Gilmore, em companhia de Gabi.